Crepúsculo
É sob os raios do crepúsculo
Que a alma é verdadeira
Que a estrutura se converte ao avesso
O âmago resplandece visível
E a miscelânea de máscaras cai derradeira
Diante da luz desse momento sublime
O espírito é um rascunho borrado
Em que o eu-lírico dessa epopéia
Confunde-se com um autor desesperado
O desespero da ânsia pelo futuro
E pela existência das sombras de um passado
O desespero por ter a fatal pena na mão
E a sufocante sensação de não saber
[quais versos escrever]
É na nostalgia do crepúsculo em que se sente
A aurora do futuro através do rascunho indelével
E que não importa os anseios do eu lírico
Se a pena nunca para
Obstante que é invencível
Eder de A. Benevides
É sob os raios do crepúsculo
Que a alma é verdadeira
Que a estrutura se converte ao avesso
O âmago resplandece visível
E a miscelânea de máscaras cai derradeira
Diante da luz desse momento sublime
O espírito é um rascunho borrado
Em que o eu-lírico dessa epopéia
Confunde-se com um autor desesperado
O desespero da ânsia pelo futuro
E pela existência das sombras de um passado
O desespero por ter a fatal pena na mão
E a sufocante sensação de não saber
[quais versos escrever]
É na nostalgia do crepúsculo em que se sente
A aurora do futuro através do rascunho indelével
E que não importa os anseios do eu lírico
Se a pena nunca para
Obstante que é invencível
Eder de A. Benevides
eu não tenho muito senso crítico para poemas, mas me orgulho de te ver expondo seu trabalho, amiguinho!
ResponderExcluirContinue assim!
abraços!